sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Programa Pacto pela Alfabetização na Idade Certa: Recantos da leitura na Escola Muncipal Padre Pedro Hermans

 Entendendo O Pacto

Fonte: Ministério da Educação/http://pacto.mec.gov.br/o-pacto

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
Alfabetização
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.

Momentos de construção
com as Professoras: Vilma e Ana Cristina, respectivamente do 2º e 3º ano.
Colaboradores: Profº Abiatar Arte Ltda, Solange e Joelson 













Projeto: "Leva e traz" Cartas na Escola

Integração das Escolas Municipais de Ensino Fundamental Padre Pedro Hermans e Prof.ª Regina Costa em prol do pacto pelo letramento em nosso município.



Justificativa do Projeto

Antes de inventar a escrita, o ser humano passou muito tempo usando desenhos como forma de comunicação. Hoje os povos em suas diversas culturas e peculiaridades usufruem do alfabeto criado de acordo com as línguas que falam. Assim o alfabeto da Língua Portuguesa é formado por 26 letras. Onde podemos formar inúmeras palavras que fazem parte da nossa vida.

À medida que a humanidade evolui através da Educação/Cultura, o aperfeiçoamento e a prática da leitura tornam-se cada vez mais necessária, o que demonstra a importância do desenvolvimento de projetos que estimulem este segmento tão necessário para a sobrevivência humana em diversos aspectos. Dessa forma eis que surge a inquietação de se trabalhar as mais variadas formas de exploração e produção textual, entre elas a Carta.

Atualmente a humanidade estreitou as relações através dos meios de comunicação como celular, email e redes sociais que em geral não se preocupam com a forma culta de escrita e restringem a linguagem em termos e gírias que por muitas vezes impedem o desenvolvimento de boa linguagem, regada a emotividade que cartas bem escritas promovem.

Neste sentido, observando a dificuldade que os estudantes da 6º ano de ambas as escolas demonstram em relação a leitura e a escrita, resoluções de problemas matemáticos, bem como na expressões de suas ideias, foi intencionado o desenvolvimento deste projeto que visa trabalhar: as competências de leitura e escrita, através do gênero cartas.

Através da realização deste projeto, almejamos contribuir de maneira significativa para a superação das dificuldades de apresentadas pelos estudantes envolvidos.

Nesse sentido, esperamos que ao final do Projeto os estudantes da turma possam aperfeiçoar suas habilidades de leitura e escrita, bem como a interpretação e produção textual. As atividades através da correspondência de cartas entre as escolas e as respectivas turmas envolvidas intensificará o processo de ensino e aprendizagem escolar, tornando este mesmo processo mais significativo e reconhecido por todos que fazem a educação acontecer em nosso município.
 
Visitem nossa Escola e conheçam o nosso Projeto na íntegra!

 

Projeto didático: Plante uma árvore - 3º Ano A - Profª Ana Cristina

Sequencia Didática
16 a 20 de setembro de 2013

Segunda-feira
Acolhida: 
Oração, músicas de boas vindas, da semana.
Desenvolvimento: música da árvore, apresentação do tema, montagem da árvore através de figuras (suas partes).
Intervalo:
Produção textual: 
Desenhar uma árvore, escrevendo o nome das partes.
Dever de Casa: Trazer uma frase com a palavra árvore.
Terça-feira
Acolhida:
Oração com as crianças em grupo, músicas de boas vindas.
Desenvolvimento: 
Conversa de roda sobre a aula passada e usando o cartaz da árvore, colagem das frases trazidas de casa, leitura. Estudo das partes de uma árvore completa. Ditado de palavras com as sílabas: ar, er, ir, or ur e ortografia.
Intervalo:
Produção textual: 
Cada criança monta uma paisagem com bastante árvores e depois escrevem mensagens ou frases sobre a paisagem que desenvolveram.
Dever de casa:
Pesquisa, recortes e colagens de palavras com: ar, er ir, or, ur.
Quarta-feira:
Acolhida:
Oração, reflexão com a música da árvore.
Desenvolvimento:
Texto ( a oração da árvore), leitura , escrita e estudo/interpretação.
Apresentação de vários tipos de árvores, sua importância para a vida (Reflexão) e suas utilidades. Ditado de palavras com ar, er, ir, or, ur.
Produção textual:
Escrever vários nomes de flores e frutas.
Dever de casa:
Trazer na próxima aula uma muda de planta para plantarmos na escola.
Quinta feira:
Acolhida:
Oração, dinâmica com a música "A planta cresceu".
Desenvolvimento: Acolhida as plantas trazidas, reconhecimento, explanação das espécies e suas utilidades. Na prática: plantamos ás mudas, na volta para a sala revisamos o que fizemos na aula prática e a função de cada parte da planta, através da conversa de roda, perguntas e respostas.
Intervalo:
Produção textual:
Escrever e completar algumas quadrinhas em homenagem a árvore com palavras que rimam/leitura em grupo.
Dever de casa:
Treinar as quadrinhas e plantar uma semente de feijão em um recipiente e observar todos os dias a sua evolução.
Sexta-feira:
Acolhida:
Oração e músicas de boas vindas.
Desenvolvimento:
 Visita ao local onde as plantas foram plantadas e irrigação das mesmas. Em seguida voltamos a sala de aula, recolhemos as figuras das árvores com as mensagens, fizemos socialização entre os estudantes da turma. Leitura em grupos das quadrinhas trabalhadas anteriormente.
Intervalo:
Produção textual:
Montagem das árvores do Cantinho da leitura através de balões verdes, posteriormente os estudantes apresentam em grupos suas quadrinhas rimadas.
Dever de casa:
Levar colada em seu uniforme uma figura da árvore com o tema da Semana: "Preserve, a natureza agradece", para que a família também se conscientize sobre a importância desta discussão.  


Vejamos, portanto, as fotos da realização deste Projeto Didático:


















terça-feira, 10 de setembro de 2013

Show do Pedrão no desfile da Independência













Desfile Cívico da Independência
O7 de setembro de 2013


Um pouco de história 
sobre o processo de Independência do Brasil

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.
Postado por Bárbara Couto

Será que o Brasil é mesmo independente?
 

 Apreciemos, portanto, as fotos do nosso desfile:


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O que singnifica ser Patriota?



Essa Pergunta vem inquietando muitos estudantes na nossa Escola durante a Semana da Pátria, mas como até agora não foi apresentada nenhuma resposta por parte deles, postamos este texto do Ricardo Barradas, para que possa contribuir nas reflexões críticas que pairam sobre os pensamentos de nossos Jovens, boa leitura! 
  





Patriotismo cultural Brasileiro
Por: RICARDO V. BARRADAS

Patriotismo é o sentimento de amor à pátria, aos seus símbolos nacionais,(bandeira,hino,brasão,vultos históricos,riquezas naturais e patrimônio material e imaterial) .Por mais que sempre, em um passado próximo estivesse ligado a idéia de soberania territorial, hoje em dia é redefinido por uma visão muito mais abrangente.
Por meio de um conjunto de atitudes de devoção para com a sua pátria, e pela participação socio-educacional cultural pode-se identificar um verdadeiro cidadão patriota.
Muitas vêzes, o termo nacionalismo é utilizado como sinônimo erroneamente. Porém, podemos dizer que nacionalismo é considerado uma ideologia, que leva às pessoas a serem patriotas.
Ser um nacionalista não implica algum ponto de vista político particular, à exceção de uma opinião da nação como um princípio organizado fundamentalmente na política. Agora, ser um patriota implica fazer algo de bom pelo seu país, sua cultura ou nação.
Há diferentes tipos de patriotismo, e diferentes pessoas que são patriotas, e diferentes maneiras de mostrar como são devotos ao seu lugar de origem.
O Conceito e caminho proposto sobre o Patriotismo Cultural, é desenvolvido a alguns anos por mim, como advogado, pensador, militante social e cultural, marchand, que busco renovar este sentimento e com isto fortalecer o amor pela pátria e pelo meu tempo, por meio de plataformas artísticas e culturais em direção à sociedade. E um pouco mais além, busco também o fortalecimento da identidade nacional da nação brasileira por sua cultura, por seus valores humanístas, tão exigido no exercício do contra movimento da falsa unidade universal, e pseudo internacionalização incentivada e propagada pela falsa idéia de globalização.
De forma absurda, alguns grupos econômicos poderosos internacionais passaram sorrateiramente a ter interesse, em diminuir os valores identificadores peculiares das chamadas culturas populares, "identitários" e nacionais, para que assim tornassem, tudo, participantes de um único lugar comum, e tornando a todos muito mais frágeis e assim manipuláveis. A exemplo disto, existe de forma abrangente, principalmente pelas tecnologias de massa das grandes mídias, correntes, programas, ideologias e pensamentos, que se opõem aos conceitos originais, constitucionais de identidade e particularidade. Sendo assim, promovem o enfraquecimento de conceitos tradicionais como família, sociedade, religião, propriedade, opinião, pátria, região, arte, cultura, e país, de forma obliqua, e exaltam e pregam por uma perversa dinâmica de atitudes contrárias exaltando a disseminação dos valores nacionais, constitucionais determinantes da soberania cultural de cada região e da ampla liberdade das escolhas .
Sendo assim, o Patriotismo Cultural, é o movimento na unidade da Nação Cultural Brasileira, contra a pilhagem indevida de nossos históricos valores, de nossa arte e de nossa cultura, por parte de qualquer movimento multicultural, alienígena e internacional, que nos enfraqueça.
 "Por este caminho, seremos sempre um dentro de nossa imensa diversidade, tão cobiçada e invejada pelo mundo inteiro." 

Ricardo Barradas

(Parte de um dos textos do Livro Conceito – Patriotismo Cultural – que o advogado e escritor Ricardo Barradas,desenvolve desde 2009,quando foi convidado para fazer parte da LIGA DA DEFESA NACIONAL,no RJ).