Educação, Higiene e
Sexualidade
por: Colunista Portal - Educação
Os hábitos de higiene nem sempre
estiveram presentes assiduamente na vida do ser humano
Os
hábitos de higiene nem sempre estiveram presentes assiduamente na vida do ser
humano. Com o passar dos tempos, fomos aprimorando-os, tornando a nossa
qualidade de vida bem melhor.
As mudanças de hábitos do homem no decorrer da sua evolução contribuíram para a sua longevidade, sendo que várias doenças que eram contraídas foram erradicadas, levando-nos a uma melhora de qualidade de vida.
Entendemos que, quando se trata de criança, nenhuma ação dos educadores, é neutra, reforçando a posição dos estudiosos do desenvolvimento humano, que nos dizem que o desenvolvimento humano, sobre tudo das crianças, se dá por meio dos outros e com os outros.
Sendo assim, voltando nossos olhares para os diversos contextos que constituem a educação, destacamos a questão da higiene nas Instituições Educacionais. Dessa forma, o educador contribui diretamente, e deve ter como objetivo oferecer um trabalho educativo e ao mesmo tempo reflexivo, desenvolvendo com as crianças em suas descobertas.
Ressaltamos que enquanto as crianças permanecerem na escola, é de responsabilidade do educador, buscar promover a interação de ações que propiciem o crescimento e o desenvolvimento da criança em sua totalidade, destacando é claro, a importância de uma boa higiene para se ter boa saúde.
Quando falamos em higiene, não podemos deixar de perceber a infraestrutura, a cultura, e que determinadas famílias vivem uma realidade brusca, onde não possuem nem mesmo banheiros, nem água potável.
Apesar desta realidade, é necessário persistir enquanto educadores, pois sabemos que as crianças fazem parte de um grupo etário vulnerável, e vários riscos e doenças podem ser prevenidos e controlados como, por exemplo: o piolho. Há que se reconhecer que por meio da higiene e cuidados adequados pode-se não só prevenir, como eliminar problemas, que causam tantos constrangimentos e discriminação nas escolas. Saúde e doença não são situações meramente biológicas e parte de uma natureza que se acreditaria inevitável. Cuidados adequados podem prevenir, em grande parte, doenças e riscos à integridade infantil.
Em nossa sociedade existem muitos preconceitos e diferentes aspectos culturais que devemos levar em conta. Não podemos simplesmente impor conceitos repletos de modernismo sem nos preocuparmos com os efeitos que causarão à criança e futuramente ao adolescente. Em se tratando de sexualidade, outros fatores englobam a vida das crianças, levando em consideração as diversas linguagens que às cercam. Dificilmente podemos ignorar essas passagens da vida das crianças.
Trabalhar a higiene favorece a formação de competência para o autocuidado, descoberta da sexualidade e o aprendizado de regras sociais, que poderão ampliar as possibilidades que a criança terá de controle sobre sua saúde, ou seja, trabalhar a higiene na educação é prepará-la como um ser social, dentro do processo educativo evolutivo. Com isso as escolas garantem o direito da criança a uma educação para a saúde.
A higiene deve ser vista como um fator imprescindível na vida relacionada à questão da sexualidade, porque proporciona um conhecimento do próprio corpo, pois na exploração do corpo, engloba um contexto de emoções e afetividade, evidenciando o autodomínio das angústias e decepções futuras. A linguagem do corpo traduz em muitas outras formas de compreender todos os fatores que norteiam a sexualidade.
As mudanças de hábitos do homem no decorrer da sua evolução contribuíram para a sua longevidade, sendo que várias doenças que eram contraídas foram erradicadas, levando-nos a uma melhora de qualidade de vida.
Entendemos que, quando se trata de criança, nenhuma ação dos educadores, é neutra, reforçando a posição dos estudiosos do desenvolvimento humano, que nos dizem que o desenvolvimento humano, sobre tudo das crianças, se dá por meio dos outros e com os outros.
Sendo assim, voltando nossos olhares para os diversos contextos que constituem a educação, destacamos a questão da higiene nas Instituições Educacionais. Dessa forma, o educador contribui diretamente, e deve ter como objetivo oferecer um trabalho educativo e ao mesmo tempo reflexivo, desenvolvendo com as crianças em suas descobertas.
Ressaltamos que enquanto as crianças permanecerem na escola, é de responsabilidade do educador, buscar promover a interação de ações que propiciem o crescimento e o desenvolvimento da criança em sua totalidade, destacando é claro, a importância de uma boa higiene para se ter boa saúde.
Quando falamos em higiene, não podemos deixar de perceber a infraestrutura, a cultura, e que determinadas famílias vivem uma realidade brusca, onde não possuem nem mesmo banheiros, nem água potável.
Apesar desta realidade, é necessário persistir enquanto educadores, pois sabemos que as crianças fazem parte de um grupo etário vulnerável, e vários riscos e doenças podem ser prevenidos e controlados como, por exemplo: o piolho. Há que se reconhecer que por meio da higiene e cuidados adequados pode-se não só prevenir, como eliminar problemas, que causam tantos constrangimentos e discriminação nas escolas. Saúde e doença não são situações meramente biológicas e parte de uma natureza que se acreditaria inevitável. Cuidados adequados podem prevenir, em grande parte, doenças e riscos à integridade infantil.
Em nossa sociedade existem muitos preconceitos e diferentes aspectos culturais que devemos levar em conta. Não podemos simplesmente impor conceitos repletos de modernismo sem nos preocuparmos com os efeitos que causarão à criança e futuramente ao adolescente. Em se tratando de sexualidade, outros fatores englobam a vida das crianças, levando em consideração as diversas linguagens que às cercam. Dificilmente podemos ignorar essas passagens da vida das crianças.
Trabalhar a higiene favorece a formação de competência para o autocuidado, descoberta da sexualidade e o aprendizado de regras sociais, que poderão ampliar as possibilidades que a criança terá de controle sobre sua saúde, ou seja, trabalhar a higiene na educação é prepará-la como um ser social, dentro do processo educativo evolutivo. Com isso as escolas garantem o direito da criança a uma educação para a saúde.
A higiene deve ser vista como um fator imprescindível na vida relacionada à questão da sexualidade, porque proporciona um conhecimento do próprio corpo, pois na exploração do corpo, engloba um contexto de emoções e afetividade, evidenciando o autodomínio das angústias e decepções futuras. A linguagem do corpo traduz em muitas outras formas de compreender todos os fatores que norteiam a sexualidade.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/37547/educacao-higiene-e-sexualidade#ixzz2k9orlFDo
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